Bunna Ziua!
É a palavra mais escutada todas as manhãs. Afinal não há grande
diferença! A língua muda, é certo, mas é assim em todo o lado…
Existem muitos estereótipos sobre tudo, mas, aqueles que recaem sobre os romenos são bem mais aguçados e pontiagudos. É certo que não são muito avantajados economicamente, mas, neste momento, nem nós somos. A pobreza deles acaba por se tornar algo belo para os visitantes: todos andam a pé, vêem-se os comerciantes a falaram com os vizinhos, de uma padaria antiga sai o cheiro a pão fresco, as crianças vêm para a rua brincar à macaca, patins, bicicletas, skates… são livres. Pessoas simples, de roupas simples, de costumes simples. Sem reclamações!
E os ciganos perguntam vocês? Confesso que também me perguntei sobre eles. Acreditam que vejo mais ciganos em Leiria às terças e sábados do que vi na Roménia? Lembro-me de ouvir a minha mãe romena a dizer que “aqueles ciganos não prestam, que só estavam lá para manchar o nome da pátria. Intrusos!”
A nossa nova família sempre se esforçou para nos sentirmos melhor e confortáveis. Mesmo que não fosse fácil, faziam esforços para sempre nos agradarem. Eram pessoas extraordinárias!
É com muita saudade que por lá deixámos novos amigos, novos pais, novos professores, e, para aqueles mais afortunados, novos amores que ficarão para sempre na memória.
Foram 12 dias espectaculares que jamais iremos esquecer. Muita coisa por lá se passou mas, como diz a frase, “O que aconteceu na Roménia, fica na Roménia!”
E agora, para aqueles que partilharam da minha felicidade e para quem perceber, Multumesc e Arevedere!
Existem muitos estereótipos sobre tudo, mas, aqueles que recaem sobre os romenos são bem mais aguçados e pontiagudos. É certo que não são muito avantajados economicamente, mas, neste momento, nem nós somos. A pobreza deles acaba por se tornar algo belo para os visitantes: todos andam a pé, vêem-se os comerciantes a falaram com os vizinhos, de uma padaria antiga sai o cheiro a pão fresco, as crianças vêm para a rua brincar à macaca, patins, bicicletas, skates… são livres. Pessoas simples, de roupas simples, de costumes simples. Sem reclamações!
E os ciganos perguntam vocês? Confesso que também me perguntei sobre eles. Acreditam que vejo mais ciganos em Leiria às terças e sábados do que vi na Roménia? Lembro-me de ouvir a minha mãe romena a dizer que “aqueles ciganos não prestam, que só estavam lá para manchar o nome da pátria. Intrusos!”
A nossa nova família sempre se esforçou para nos sentirmos melhor e confortáveis. Mesmo que não fosse fácil, faziam esforços para sempre nos agradarem. Eram pessoas extraordinárias!
É com muita saudade que por lá deixámos novos amigos, novos pais, novos professores, e, para aqueles mais afortunados, novos amores que ficarão para sempre na memória.
Foram 12 dias espectaculares que jamais iremos esquecer. Muita coisa por lá se passou mas, como diz a frase, “O que aconteceu na Roménia, fica na Roménia!”
E agora, para aqueles que partilharam da minha felicidade e para quem perceber, Multumesc e Arevedere!
Alexandra Balau 10ºJ